Confira abaixo um trecho:
O ator, de 31 anos, conquistou milhões de fãs ao redor de mundo - inclusive no Brasil - como o adolescente Finn Hudson no seriado "Glee". Na história, Finn é um jovem popular, estrela do time de futebol americano da escola. Mas ele vê a reputação ameaçada quando entra para o coral dos esquisitões do colégio. No palco, se apaixona pela música e por Rachel - a líder do grupo - interpretada por Lea Michele.
No dia 6 de julho, Cory Monteith - que morava em Los Angeles - se hospedou em um hotel de luxo no centro de Vancouver. Foi em um quarto do 21º andar que Cory passou os últimos sete dias de vida. Quando entrou, encontrou uma garrafa de vinho dada pelo hotel como cortesia. Depois de sair com os amigos na sexta à noite, ele voltou ao quarto, sozinho, às 2h15 da madrugada. Era devia ter deixado o hotel no sábado de manhã. Pouco depois do meio-dia um funcionário decidiu verificar por que o hospede não havia deixado o quarto. Quando entrou, encontrou Cory já morto. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu depois que ele entrou no quarto. A polícia encontrou sinais de consumo de droga e de bebidas.
Uma semana após a morte do ator muitos fãs ainda estão inconformados com essa tragédia. Várias pessoas vão até o hotel para prestar homenagens a Cory. São flores, velas, fotos e mensagens de carinho. Emilye levou um desenho. "É ele com a namorada, sempre amaremos Cory". Muito emocionado, Richard Monteith, primo do ator, levou flores. No Brasil, muitos fãs também lamentaram a morte do ator. “Sete milhões de fãs perderam seu ídolo”, fala Giovanna Parise. Giovanna é tão fã que fez uma tatuagem para o Cory. “Ele sempre falava essa frase, que a vida é muito curta para levar a sério”. “Ele ajudava muito os outros e acabou não conseguindo ajudar ele próprio”, acredita Giovana Giannini.
Desde os 13 anos, Cory Monteith convivia com as drogas e a bebida. Tinha passado o mês de abril internado em uma clínica de reabilitação. "Quando eu era criança, eu tive muita dificuldade para entender quem eu era, o que deveria fazer com a minha vida. Tive muita sorte de ter sido inspirado pelas artes", dizia Cory.
A produtora Leslye Diana acompanhou Cory na época dos testes para o seriado “Glee”. “Ele sempre levou a carreira muito a sério e sabia o que queria. Na época da seleção para o seriado, ele mandou um vídeo em que tocava uma bateria improvisada, com copos e potes de plásticos. Ele disse que era mais músico do que cantor, por isso preferia mandar um vídeo assim. E acho que gostaram disso. Mas na audição não teve jeito, ele teve que cantar. Quarenta e cinco minutos depois do teste, ele me ligou e disse: ‘eu consegui’. Foi muito bacana”, conta a produtora.
Desde os 13 anos, Cory Monteith convivia com as drogas e a bebida. Tinha passado o mês de abril internado em uma clínica de reabilitação. "Quando eu era criança, eu tive muita dificuldade para entender quem eu era, o que deveria fazer com a minha vida. Tive muita sorte de ter sido inspirado pelas artes", dizia Cory.
A produtora Leslye Diana acompanhou Cory na época dos testes para o seriado “Glee”. “Ele sempre levou a carreira muito a sério e sabia o que queria. Na época da seleção para o seriado, ele mandou um vídeo em que tocava uma bateria improvisada, com copos e potes de plásticos. Ele disse que era mais músico do que cantor, por isso preferia mandar um vídeo assim. E acho que gostaram disso. Mas na audição não teve jeito, ele teve que cantar. Quarenta e cinco minutos depois do teste, ele me ligou e disse: ‘eu consegui’. Foi muito bacana”, conta a produtora.
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