“A coisa mais importante neste momento trágico que eu quero que as pessoas a entendam e compreendam Cory como pessoa. E para mim Cory, a pessoa, foi uma espécie de ser altruísta, genuíno, que se doava”, lembrou Ribeiro. “Um exemplo que eu poderia citar é dessa menina que entrou em contato com ele de Connecticut, e ela estava em estado terminal. E tudo o que ela queria fazer era ser uma parte do elenco de Glee.”
Querendo ajudar a tornar o sonho da menina a se tornar realidade, Cory convidou-a para Los Angeles. “Infelizmente, a doença a impediu de estar no avião”, explicou Ribeiro.
Mas isso não foi o fim de tudo para o namroado de Lea Michele. “Ele deu um passo adiante, e ele realmente estendeu a mão para ela e fez arranjos quando ele estava na costa leste para encontrá-la e realizar deu sonho”, disse Brook.
Cory foi humilde ao E! News quando o perguntamos sobre o encontro. “Eu tenho um amigo que tem um amiga - uma jovem que tem linfoma, eu acredito. Ela está muito doente, e a única coisa que ela quer no mundo é vir visitar o elenco de Glee”, disse ele. “Quero dizer, para colocar um sorriso no rosto de alguém que está em uma situação ruim como essa, não há nada mais importante do que isso? A habilidade de ser capaz de fazer o que é inacreditável. Eu sou abençoado.”
O amigo do ator explicou que este tipo de modéstia era a típica de Cory. “Ele sai de seu caminho para outras pessoas. Ele saia do seu caminho para seus amigos, para os seus colegas de elenco, ele iria sair do seu caminho para quem precisasse, para as pessoas que poderia não ter a voz que outros tinham”, disse ele. “E eu acho que isso é tão especial e é o que eu sempre apreciei sobre Cory”.
Brook relembrou de visitar Cory em Vancouver, e vê-lo em seu “verdadeiro espírito”, dizendo: “Ele me levou para um jogo de hóquei, o meu primeiro jogo dos Canucks. Ele queria que eu fosse parte desse ambiente, esta cultura dos Vancouver Canucks. A primeira coisa que fizemos foi entrar na loja, e ele me comprou uma camisa adequada. Ele disse: “Agora você é um canadense. Isso me fez sentir tão bem. Ele não tinha que fazer isso.”
“Você sempre ouve sobre essas coisas filantrópicas que ele faz para outras pessoas e para as pessoas que ele pode não conhecer e alcançar. Mas ele fez para seus amigos também”, disse Ribeiro. “Havia apenas essa qualidade de Cory que ele queria dar. Espero que as pessoas vejam os aspectos positivos da vida de Cory e o recordem por essa pessoa que ele era.”
Brook descreveu Cory como um “cara muito humilde”, dizendo que ele “gostava de humanidade em sua vida. Ele gostava de fazer as coisas normais. Ele realmente acreditava que isso era o que ele fazia e não quem ele era.
“Ele sempre me pareceu que ele estava curtindo a vida”, disse Brook. “Ele gostava de snowboard. Ele gostava de tocar bateria. Ele gostava de jogar jogos de vídeo game. Ele amava seus carros. Ele tinha um gosto pela vida, e tinha o pé no chão, e ele era bem viajado. E ele era inteligente.”
Cory, que Brook lembra como “genuíno” e por sempre ter “este pequeno sorriso tímido”, também foi aberto com o público e seus fãs sobre suas lutas contra o abuso de substâncias.
“Ele lidou com as coisas muito honestamente. Ele reconheceu o seu passado, e ele aceitou a responsabilidade”, disse Brook. “Mas eu acho que ele é usou isso em uma maneira de ajudar os outros e levar uma mensagem positiva de que ele veio de um determinado lugar e ele conseguiu isso.
“E eu acho que as pessoas estão tristes e acima de suas sortes, eu acho que Cory é uma história inspiradora e será lembrado para sempre, e continuará a ser uma história inspiradora para todas essas pessoas que estão lutando e talvez não têm uma direção. Eu acho que eles podem olhar para ele e dizer: ‘Eu posso fazer isso também.”
Via: GO!BR
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